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Os profissionais responsáveis pela manutenção hospitalar, são tão importantes quanto a equipe médica. Afinal, para o bem-estar dos pacientes a limpeza e o bom funcionamento dos equipamentos é essencial. Porém, nem sempre a importância desse trabalho é reconhecida. Quando existe negligência nos procedimentos estabelecidos pela própria instituição em não estabelecer um planejamento ideal, pode vir a ocorrer uma série de problemas e possíveis riscos.
Isso ocorre pois os equipamentos hospitalares necessitam de supervisão constante e que sigam rigorosamente as normas da Anvisa para que os atendimentos possam ser feitos com a devida segurança, qualidade e tempo hábil com o bom funcionamento das máquinas. Para garantir isso, a manutenção hospitalar deve ser feita periodicamente, assim atendendo a critérios rigorosos.
Dessa forma, a responsabilidade empregada aos profissionais de manutenção e limpeza costuma ser maior do que nas outras áreas. Afinal, a ocorrência de uma falha em um equipamento hospitalar pode resultar em trágicos e até irreversíveis problemas ao paciente.
No ano de 2017, uma inspeção realizada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) em hospitais da rede pública chegou a apontar a ausência de contratos de manutenção preventiva ou corretiva. Ou seja, aproximadamente 80% dos equipamentos não estavam sendo cuidados.
Além disso, estudos apontam que no caso de alguns equipamentos, mesmo estando cobertos por contrato de manutenção e limpeza, esperavam por conserto há pelo menos cinco meses. Seja na rede pública ou privada de saúde, esse é um tipo de cenário inaceitável.
Por esse e outros motivos, realizar o contrato para manutenção hospitalar faz parte diretamente de uma gestão hospitalar eficiente, baseada em análises de risco. Essa tarefa é fundamental para garantir segurança ao paciente e até qualidade nos serviços prestados pela instituição.
Quando se fala de vidas, existem cuidados essenciais que necessitam ser empregados ao ambiente hospitalar que ganha um significado muito mais amplo. Afinal, a possibilidade de negligência com cuidados básicos podem significar ou até surtir perdas irreparáveis.
De forma clara e objetiva isso demonstra a importância da manutenção hospitalar. Além do cuidado humano, a falta dos cuidados com os equipamentos podem também trazer grandes prejuízos financeiros para as instituições.
Máquinas paradas, sem cuidados de limpeza ou que falham durante procedimentos atrasam o trabalho, desmotivam a equipe e consequentemente geram custos ainda maiores. Principalmente na complexidade de um ambiente hospitalar, que exige atenção especial a todas instalações e sistemas.
Assim, a constante limpeza e manutenção hospitalar precisa estar em dia é fundamental. Seja a manutenção preventiva ou até corretiva, ela deve fazer parte do programa de cuidados e gerenciamento de riscos de segurança. Afinal, mesmo que seja um problema aparentemente simples, se não for prontamente solucionado, pode ocasionar em consequências graves e de alto custo.
Então vamos lá, ao apresentar recorrentes problemas na infraestrutura do hospital, tende-se a representar perigo iminente aos pacientes, funcionários e as contas do negócio.
Claro que em uma instituição de saúde, e não são apenas os equipamentos do hospital que recebem atenção. Além dos equipamentos de laboratório, aparelhos de diagnóstico e outros, o serviço também se aplica em diversos setores incluindo:
Manutenção de limpeza e higienização do edifício;
Sistema de ar condicionado;
Controle de temperatura e umidade em ambientes específicos;
Limpeza de caixa d’água;
Sistema elétrico e hidráulico;
Sistema de gás e aquecimento;
Câmeras para monitoramento de segurança;
Controle de pragas.
Ou seja, tudo precisa funcionar adequadamente em um hospital, 24 horas por dia em todos os dias da semana, não deve haver paradas. Afinal, uma instituição que presta atendimento de saúde não deve fechar as portas “para balanço”, por exemplo. Então, aí está a importância da manutenção (em especial tratando-se da manutenção hospitalar preventiva) que ajuda na prevenção para que não aconteçam problemas. Sobretudo é necessário manter a eficiência no dia a dia e para se ter o desempenho adequado nas operações.
A manutenção precisa ser planejada, podendo ser feita de duas formas: preventiva e corretiva. Entretanto, a preferência sempre é pela preventiva, pois com ela ainda é possível evitar danos e falhas. Todavia, a corretiva é também importante, pois, se um equipamento, sistema ou espaço parar ou estiver fora das normas de higiene adequadas, é certo que irá trazer prejuízos à instituição.
Na manutenção hospitalar corretiva, tudo deve ser feito para corrigir as falhas rapidamente, o que minimiza o período de inatividade do sistema. Então, esse tipo de aplicação é necessária em caráter emergencial, para reduzir assim os impactos negativos de pausas inesperadas.
Já na manutenção hospitalar preventiva as ações são feitas antecipadamente ao problema. Nesse modo, os possíveis riscos são altamente minimizados e mais importante a segurança do paciente é preservada. Isso se torna possível com as ações feitas diretamente nos espaços e equipamentos, como revisão, limpeza, higienização e outras atividades realizadas por especialistas.
Essas são algumas etapas da manutenção preventiva:
Conferência no inventário de equipamentos e áreas;
Análise das atividades realizadas;
Determinar periodicidade para manutenção.
Porém, é preciso atentar-se que, além da preventiva, há também as chamadas manutenções preditivas. Nesse caso, são analisadas as possibilidades de falhas por meio da inspeção.
Para os gestores na área de saúde, as inspeções de manutenção hospitalar representam uma das etapas fundamentais para garantir que tudo esteja de acordo e em conformidade com as exigências dos órgãos reguladores. Além disso, a eficiência de uma instituição de saúde depende de um pleno ambiente funcional, com a máxima segurança e limpeza.